Caro amigo irmão Lázaro, desculpe a demora em te responder.
Acredito que a Teologia da Libertação está tão viva quanto toda a criação do Deus criador e defensor da vida. Ela entra em dores de parto, não morre e faz nascer, traz vida nova para a Igreja e a Humanidade.
Com certeza a Teologia da Libertação tem muito a contribuir nestes novos tempos de mudanças de época e de paradigmas. Ela exerce um papel profético, mostrando o pobre e nele o rosto do Cristo. O pobre é a Criação de Deus que sofre e o próprio Deus que também sofre, mas faz a vida resistir e se regenerar.
A TdL mostra que só existe uma forma de a Igreja evangelizar os ricos, que é fazendo a radical opção pelos pobres. Quando a Igreja não assume a causa dos pobres, ela engana a humanidade e trai o próprio Deus. Por isso a importância da TdL para que a Igreja seja autêntica e coerente com o Evangelho de Jesus Cristo.
São muitos os desafios da TdL para a próxima década. O primeiro e o de sempre, é o desafio de ser compreendida pela própria Igreja. A TdL, por vezes, é uma voz que grita no deserto. E estamos num tempo de deserto.
Um abraço natalino
Pilato Pereira
Acredito que a Teologia da Libertação está tão viva quanto toda a criação do Deus criador e defensor da vida. Ela entra em dores de parto, não morre e faz nascer, traz vida nova para a Igreja e a Humanidade.
Com certeza a Teologia da Libertação tem muito a contribuir nestes novos tempos de mudanças de época e de paradigmas. Ela exerce um papel profético, mostrando o pobre e nele o rosto do Cristo. O pobre é a Criação de Deus que sofre e o próprio Deus que também sofre, mas faz a vida resistir e se regenerar.
A TdL mostra que só existe uma forma de a Igreja evangelizar os ricos, que é fazendo a radical opção pelos pobres. Quando a Igreja não assume a causa dos pobres, ela engana a humanidade e trai o próprio Deus. Por isso a importância da TdL para que a Igreja seja autêntica e coerente com o Evangelho de Jesus Cristo.
São muitos os desafios da TdL para a próxima década. O primeiro e o de sempre, é o desafio de ser compreendida pela própria Igreja. A TdL, por vezes, é uma voz que grita no deserto. E estamos num tempo de deserto.
Um abraço natalino
Pilato Pereira
PS.: Lázaro, espero que tu atualize nosso blog. esqueceu como fazer?